Acredita Rui Águas que a vivência desta nova realizada possa servir de bom sinal, alento e motivação para os outros jovens jogadores.
“Não vou dizer que estes miúdos vão resolver os nossos problemas. Não vão, mas vêm viver uma experiência e mostrar os seus colegas que ficaram de fora”, alerta.
Sobre o duplo embate frente aos tanzanianos, disse que “tinha as ideias avançadas em alguma rotação para os dois jogos, num espaço de quatro dias”, mas que se sente praticamente obrigado “a reajustar a situação em função dos problemas”.
Definiu a Tanzânia com uma equipa que merece respeito, agravado com a “sempre difícil viagem” para este país “que tem alguns jogadores de valores e que estão a ser analisados pela selecção nacional de Cabo Verde, com respeito”.
Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 880 de 10 de Outubro de 2018.