Segundo o INE, os índices subjacente e volátil na importação registaram, igualmente, variações de 0,3%, em relação ao mês anterior.
O INE indicou que esse aumento dos preços ocorreu nas seguintes categorias de grupo como “Bens de Consumo” (0,6%), que se justifica com a subida dos preços de “produtos alimentares primários” (4,0%), nos “Bens de capital” (1,4%), que se deveu à subida de preços de “automóveis para uso particular” (6,8%) e “Combustíveis” (0,9%) que corresponde ao aumento registado pela única subcategoria denominada “Combustíveis”.
Por outro lado, mostrou que houve diminuição na categoria “Bens Intermédios” (-1,9%), explicando-se, essencialmente, pela descida dos preços registada na subcategoria “produtos transformados para a carpintaria” (-24,2%).
Em Termos homólogos, o INE apontou que os índices de preço da importação aumentaram 20,5%, relativamente ao mês de Setembro de 2021.
E comparativamente ao mês de Setembro 2021, os dados mostram que os índices subjacente e volátil na importação registaram acréscimos de 20,4% e 20,8%, respectivamente.
Quanto aos índices de preços da exportação, a mesma fonte indicou que no mês de Setembro de 2022, o índice de preços nas exportações situou-se em 106,0 correspondendo a um acréscimo de 1,1% face ao mês anterior e que em Setembro de 2022, o índice subjacente e o volátil na exportação registaram um acréscimo de 1,4% e 0,1% respectivamente, face ao registado no mês anterior.
Em Termos homólogos, em Setembro de 2022, conforme indicou a taxa de variação homóloga do índice de preços das exportações fixou-se em 6,8% e comparativamente ao mês de Setembro de 2021, os índices subjacente e volátil na exportação aumentaram 7,7% e 4,0% respectivamente.
Relativamente aos índices de termos de troca, no mês de Setembro de 2022, o Índice de Termos de Troca (ITT) situou-se em 89,3 registando-se um aumento de 0,8%, comparativamente ao mês anterior;
E em termos homólogos, o Índice de Termos de Troca (ITT) registou variação de -11,4%.