De acordo com uma comunicação do vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, divulgada hoje na sua página oficial no Facebook, o pagamento da segunda prestação foi efectuado este mês, nos termos estabelecidos no contrato de concessão.
O governante sublinha que a concessionária já executou todos os investimentos previstos para a fase 1-A, dentro do prazo contratualmente fixado, tendo os trabalhos sido objecto de inspecção e aceitação por parte do concedente.
Segundo Olavo Correia, o balanço da concessão é, até ao momento, “manifestamente positivo”, com progressos assinaláveis na prestação do serviço público aeroportuário nos aeroportos e aeródromos do país.
Em 2024, estas infra-estruturas movimentaram mais de três milhões de passageiros e, em 2025, até ao final do mês de Novembro, já registaram 3,1 milhões de passageiros.
Para além do aumento do número de passageiros, o comunicado destaca ainda a abertura de novas rotas, nomeadamente por companhias aéreas low cost, provenientes de países como Inglaterra, Portugal, Itália e França, com impacto relevante na economia nacional, no turismo e no interesse público.
A concessão do serviço público aeroportuário foi atribuída à VINCI Airports SAS ao abrigo do Decreto-Lei n.º 14/2022, de 4 de Maio, abrangendo os aeroportos internacionais Amílcar Cabral (Sal), Nelson Mandela (Praia), Cesária Évora (São Vicente) e Aristides Pereira (Boavista), bem como os aeródromos da Preguiça (São Nicolau), do Maio e de São Filipe (Fogo).
O contrato de concessão foi celebrado a 18 de Julho de 2022, nos termos da proposta apresentada pela concessionária.
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