Sob o lema "rebeldia pela causa UniCV", a professora afirma que entra na corrida com o objectivo de trabalhar em prol da universidade pública
“Nós nos encontramos num momento crucial da Universidade de Cabo Verde, questiona-se a sua sustentabilidade, questiona-se também, em parte, a sua qualidade, então a ideia de rebeldia é exactamente de nós empreendermos mudanças que são necessárias para que a Universidade de Cabo Verde construa a sua excelência”, diz.
De acordo com a candidata, o projecto que foi desenvolvido nos últimos dois anos baseia-se em cinco eixos fundamentais, com destaque para a gestão e organização da universidade.
“Precisamos empreender mudanças para que seja uma universidade mais transparente e em que todos se possam sentir como partes dessa universidade. Temos que empreender para que possamos ter meios para financiar a universidade como um todo e não basearmos apenas nas propinas. Através da internacionalização, da prestação de serviços”, exemplifica.
- Quatro candidatos estão na disputa para o cargo de reitor da Universidade de Cabo Verde nas eleições marcadas para 19 de Janeiro. Corrine Almeida, com uma candidatura oriunda de São Vicente, lembra que esta não é uma luta entre Mindelo e Praia. Eurídice Monteiro, Artur Furtado e Judith Nascimento, que se candidata a um novo mandato, são os outros nomes na corrida.