Verena Furtado fez questão de falar de como deve ser a estrutura física de um estabelecimento alimentar, e das condições que estes devem ter para poderem garantir a segurança e a qualidade dos alimentos produzidos
"Com esses requisitos podem conquistar e aumentar a sua confiança com o seu público, com os consumidores. Os operadores económicos estarão em conformidade com a legislação, estarão a agir de acordo com os requisitos da legislação, estarão a produzir alimentos seguros, que é uma das primeiras responsabilidades dos operadores económicos, e isto tem uma consequência directa na saúde dos consumidores, que ao adquirir ou consumir um alimento produzido nestas condições, nas condições ideais previstas na lei estarão a consumir alimentos que no ponto de vista sanitário, que não vai trazer nenhum problema a saúde" avança.
A técnica da ERIS disse ainda que os operadores económicos devem estar em conformidade com a legislação base do sector alimentar, nomeadamente o decreto legislativo número 3/2009 de 15 de Junho.
"Existe também o decreto-lei número 25/2009 de 20 Julho, esses decretos falam sobre as questões gerais de higiene, que deve aplicar ao sector alimentar, existe também o decreto-lei número 67/2015 de 12 de Dezembro, que é relativo as questões da rotulagem e informação ao consumidor " explica.
Ainda hoje também será apresentado o tema o tema “ Farmacovigilância: Cuidados a ter na Utilização dos medicamentos”.
A segunda Semana da Qualidade irá decorrer até ao próximo sábado, com vários painéis de debate. A iniciativa conta com a parceria do Instituto de Gestão da Qualidade e da Propriedade Intelectual (IGQPI), da Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE), da Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares (ARFA), da Associação Comercial, Agrícola, Industrial e de Serviços de Santiago (ACAISA) e da CV Móvel.