Segundo informação divulgada pela Cruz Vermelha de Cabo Verde, e com base no relatório do chefe da delegação cabo-verdiana em Moçambique, o cardiologista Fernando Tavares, a equipa tem desenvolvido actividades nas áreas de cardiologia, clínica geral, promoção de saúde, urgência de adulto e crianças com sintomas associados ao ciclone Idai, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, enfermagem e psicologia.
A equipa cabo-verdiana, que chegou a Moçambique no passado dia 18, está a trabalhar no hospital de campanha da Cruz Vermelha Portuguesa, com vista a “uma melhor optimização no cumprimento terapêutico e reposição de 'stock' na farmácia do Centro de Saúde Urbano do Macurungo”.
Esta equipa cabo-verdiana – composta por quatro médicos, seis enfermeiros, uma psicóloga e um elemento da protecção civil – foi integrada numa equipa constituída por técnicos da Cruz Vermelha Portuguesa, médicos internacionais e técnicos voluntários daquela localidade.
O ciclone Idai, que atingiu o centro de Moçambique a 14 de março, causou um total de 603 vítimas mortais, tendo afectado mais de 1,5 milhões de pessoas.