“Alcançar a cobertura universal de saúde e segurança sanitária em África: a África que pretendemos” é o tema deste encontro internacional que decorre até quinta-feira e em que são esperados mais de 600 participantes.
Entre os participantes convidados contam-se ministros da Saúde da região africana e outras autoridades públicas, assim como representantes dos principais actores do sector da saúde, como universidades, organizações não-governamentais e fundações, entre outros.
São igualmente esperados 30 finalistas de um concurso para soluções inovadoras para o sector da saúde em África.
Disponibilizar uma plataforma para discutir estratégias inovadoras sobre desafios persistentes em matéria de saúde pública na região africana, promover uma apropriação e governança reforçadas dos países para a saúde e explorar formas concretas para os parceiros contribuírem na reforma do trabalho da OMS na região africana são objectivos do encontro.
Além da cerimónia de abertura, vai realizar-se hoje a primeira sessão do fórum: “Levar a cobertura universal da saúde para o próximo patamar em África: Não deixar ninguém para trás”.
Nesta sessão, serão identificados “os meios para garantir que os serviços essenciais estejam a ser disponibilizados às populações, sem perder os ganhos obtidos até agora com os serviços existentes”.
Na parte da tarde, irá ser debatida a colaboração multissectorial.
A organização justifica a escolha de Cabo Verde para acolher este evento com o facto de o arquipélago ser “um excelente exemplo do que pode ser alcançado onde há vontade política e colaboração multissectorial para a saúde”.