Maria da Luz Lima que falava em conferência de imprensa sobre a situação epidemiológica no país, avançou ainda que os dois equipamentos custaram cerca de 18 mil contos.
O extractor, segundo disse, já está em funcionamento e vai permitir reduzir o tempo de resposta dos exames. Entretanto, continuou, o sequenciador está em fase de instalação uma vez que o INSP está a espera de reagentes.
“O sequenciador também é muito importante porque vai permitir conhecer o tipo de vírus que está a circular no país, vai permitir detectar se há alguma mutação, se há importação de vírus mutantes ou com estirpes com mutação que podem vir a circular no país, vai permitir contornar outras doenças virais que causam a gripe, hepatite B, hepatite C ou HPV e também no futuro irá para a implementação de outros exames para detectar doenças novas e doenças crónicas ou outras doenças infecciosas que podem causar o cancro”, declarou.