Em comunicado, o INSP lembra que as medidas de prevenção como uso das máscaras, distanciamento social, lavagem e desinfecção das mãos devem continuar antes, durante e no pós-eleições.
O INSP frisa que a pandemia da COVID-19 tem sido um dos maiores desafios que o país já enfrentou nos últimos anos com implicações para todos os sectores da actividade, desde a saúde, economia, cultura, educação, turismo transportes, entre outros, com repercussão socioeconómica negativa na vida das pessoas
“Desde de Março de 2020, altura em que foi registado o primeiro caso de COVID-19, que as autoridades nacionais e a sociedade civil têm levado a cabo um intenso combate para minimizar o impacto da pandemia no Sistema Nacional de Saúde, no país, e sobretudo na vida das pessoas”, sublinha.
Conforme o INSP, este combate tem-se norteado essencialmente pelas medidas de prevenção como a organização e reforço da comunicação de risco, medidas de vigilância, “com o controlo a nível das fronteiras e reforço da capacidade de diagnóstico, medidas de abordagem aos casos, com a melhoria dos pacotes essenciais de cuidados, com objectivo de evitar a sobrecarga dos serviços de saúde devido ao aumento e propagação da infecção, e consequentemente aumento de casos de doença e óbitos no país”.
As medidas devem ser continuadas neste período eleitoral, alerta assim o Instituto, nomeadamente durante a campanha que hoje arrancou.
O INSP frisa ainda as medidas recomendadas:
- Uso obrigatório de máscaras correctamente e sempre, em todas as actividades de campanha;
- Manter o distanciamento físico e social e evitar aglomerações;
- Evitar o contacto físico (beijos, abraços e apertos de mãos);
- Incentivar e criar condições para a lavagem das mãos sempre, pelas equipas de campanha e
- Dar o bom exemplo no cumprimento das medidas.