A Informação foi avançada à Inforpress pelo secretário permanente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), Luís Lima Fortes, para quem “existem trabalhadores no IMar a receber salários abaixo do salário mínimo nacional”, o que, segundo a mesma fonte, é “ilegal”.
Além disso, explicou, os trabalhadores continuam à espera da aprovação do PCCS, um instrumento para a gestão dos recursos humanos, que contempla ações capazes de “motivar e valorizar os colaboradores”.
Também, acrescentou o sindicalista, os trabalhadores reivindicam o desbloqueio do complemento salarial designado diuturnidade, enquanto trabalhadores do ex-Instituto Nacional de Desenvolvimento das Pescas (INDP) que “ganharam direito desde 2002”.
A greve prevista para um período de 48 horas, inicia na terça-feira, 22, pelas 07:30 e termina no dia 24, à mesma hora.
Segundo a mesma fonte, o pré-aviso de greve foi entregue desde o dia 11 de Novembro e apesar das tentativas de negociação a paralisação vai continuar.
Entretanto, tanto o conselho diretivo do Instituto do Mar como o Sintap convocaram conferências de imprensa sobre o assunto para segunda-feira, 21, véspera da greve.