“Com cenário optimista, prevemos que em 2026 Cabo Verde possa atingir a marca de 1,26 milhões e fazer com que impacto grosso do turismo que vá para Sal e Boa Vista diminua e, em contraponto, aumentar a frequência para as ilhas Santiago, Fogo, Maio, Santo Antão e Brava, fazendo com que a capacidade de carga que já é excessiva no Sal e na Boa Vista diminua. Sem falar de diversos projectos e investimentos programados no âmbito da implementação do Plano Operacional do Turismo (POT)”, avança.
Relativamente aos transportes aéreos, Filipe Santos reconhece que a situação dos TACV não é fácil.
“Neste quadro, já está desenhado e vai ser materializado grandes eixos estratégicos, alicerçados num conjunto de objectivos, tais como: TACV reestruturada e o parceiro Internacional encontrado; Início do Hub no Sal; Abertura de novas rotas: Washington, Lagos, Recife, Porto Alegre, Baía, Milão, Paris, Lisboa, Boston e Fortaleza; Retoma das Operações da CVA para Lisboa, com previsão de retoma para Paris em Julho de 2023; Boston e Brasil previsto para inverno”, aponta.
A primeira sessão ordinária da Assembleia Nacional arranca amanhã e decorre até 9 de Junho.