Num comunicado, o executivo condena afirma que condena com veemência qualquer tomada do poder pela força, sobretudo num país irmão pertencente à CPLP e à CEDEAO.
O Governo recorda ainda que a sub-região tem sido, nos últimos anos, palco de subversão e usurpação do poder pela força das armas, chegando a um terço dos seus membros.
Para o Executivo, a situação em curso é contrária aos princípios democráticos e às regras de convivência pacífica.
Por isso, Cabo Verde apela aos envolvidos que se abstenham de atos de violência ou intimidação e que permitam o rápido restabelecimento da ordem constitucional,
incluindo a conclusão do processo eleitoral.
O Governo informou também que, através da Embaixada de Cabo Verde na Guiné-Bissau, está a acompanhar atentamente a situação da comunidade cabo-verdiana residente naquele país.
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