Segundo a organização, o slogan desta edição resume perfeitamente a essência da maior festa da música cabo-verdiana.
“Cabo Verde, apesar de exíguo em território, oferece ao mundo uma diversidade musical que ultrapassa a dimensão das suas Ilhas. Além de ritmos comuns, cada uma das nove Ilhas habitadas gerou estilos próprios que enriquecem ainda mais o cancioneiro nacional”, lê-se na nota.
Os elementos do júri responsáveis pelas nomeações já foram conhecidos. Para a Comissões Regionais foram escolhidos o DJ Vavá (África); Rosy Tavares (Estados Unidos América); Carlos Pedro (Europa Ocidental) e DJ Nos Manera (Europa Central e Leste).
Da Comissão Central fazem parte DJ Pensador (Cabo Verde); DJ Vavá (Cabo Verde); Aleida Monteiro (Unitel T+) e Adilson Gomes (MCIC).
O trabalho é coordenado pelo músico Mário “Russo” Bettencourt, presidente do Júri pelo segundo ano consecutivo.
Nesta edição serão considerados os trabalhos lançados entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2018, em várias plataformas.
O evento pretende distinguir os trabalhos do ano, homenagear artistas consagrados, escolher instituições para receber actividades de cariz social e uma parte da receita da gala.
Na VIII gala, os artistas Elida Almeida, Blacka, Cremilda Medina, Sara Tavares, Djodje e Grace Évora foram os mais premiados. Elida Almeida venceu em quatro categorias: Melhor Interprete Feminino, Melhor Funaná, Música Tradicional e Álbum do Ano, e Blacka conquistou três trofeus: Música do Ano, Revelação e Afrobeat/Afrohouse. Já Cremilda Medina levou para a casa os trofeus na categoria Morna e Sapo Award, Sara Tavares venceu os prémios de Melhor Videoclip e Ritmo Internacional, Djodje foi vencedor na categoria Kizomba e Actuação ao Vivo e Grace Évora foi vencedor na categoria Melhor Interprete Masculino e Coladeira.