SCM no VI Fórum Mundial da Música, na UNESCO

PorExpresso das Ilhas,25 set 2019 11:02

Solange Cesarovna, presidente da Sociedade Cabo-verdiana de Música
Solange Cesarovna, presidente da Sociedade Cabo-verdiana de Música

A Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM) vai representar Cabo Verde no VI Fórum Mundial da Música, na UNESCO que acontece de 28 de Setembro a 01 de Outubro, em Paris, França.

Realizado pelo Conselho Internacional da Música, este Fórum celebra o 70º aniversário da fundação do Conselho Internacional da Música e conta com o envolvimento dos “paineilistas” e experts. Este evento terá como o ponto alto o debate sobre os “Cinco Direitos da Música” defendidos pelo Conselho Internacional de Música.

A presidente da Sociedade Cabo-verdiana de Música, Solange Cesarovna, fará a sua comunicação no dia 29, no painel que vai debater o “Direito 5”, isto é, “O Justo Reconhecimento e o Justo Pagamento pela Utilização da Obra do Autor e do Musico”, acompanhada pelo autor Wally Badarou, membro do Conselho Internacional de Autores (CIAM).

O painel vai ainda contar com a presença de Irfan Aulia, manager e director de Massive Music Entertainment Ltd, e tem ainda agendadas duas intervenções, do assistente do director-geral da Cultura da UNESCO, Erneto Ottone, e do ministro da Cultura da Croácia.

Fundado em 1949, o Conselho Internacional de Música tem como base da sua criação a observância e solicitação da UNESCO no quadro dos desafios quanto a alguns aspectos relevantes a nível mundial, com o intuito de não só os divulgar, mas também engajar-se no seu trabalho e na sua metodologia.

Conforme uma nota da SCM, este Fórum Mundial de Música e o Conselho Internacional de Música permitem a músicos, managers, directores de festivais, académicos, professores de educadores, activistas, governos, entidades de gestão colectivas e outros profissionais do mundo global do sector da música discutirem em alto nível estratégias e linhas orientadoras para o sector da música.

“O Conselho Internacional de Música tem vindo a posicionar-se como uma plataforma influenciadora global na partilha de conhecimento sobre a música, sobretudo no século XXI, tendo explorado vários tópicos sobre diferentes perspectivas nos olhares cultural, económico e politico, de entre outros profissionais”, lê-se na nota.

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Autoria:Expresso das Ilhas,25 set 2019 11:02

Editado porNuno Andrade Ferreira  em  13 jun 2020 23:21

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