Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, face ao segundo trimestre de 2019 (período pré-pandemia), registou-se um crescimento de 20,0% no número de hóspedes, passando de 179.874 para 215.895 hóspedes no segundo trimestre de 2023.
As dormidas atingiram 1.077.444 no mesmo período, traduzindo-se numa variação positiva de 37% em relação ao segundo trimestre de 2022.
Comparativamente com o segundo trimestre de 2019, o número de dormidas no período em análise, registou decréscimo de 5,3%, passando de 1.137.199 para 1.077.444.
De acordo com a mesma fonte, na análise por tipo de estabelecimento, os hotéis continuam sendo os mais procurados, representando 93,6% do total das entradas. ~
Seguem-se-lhes as residências com 2,8% e as pensões com 2%. Relativamente às dormidas, os hotéis representam 96,5%, as residências 1,2% e as Pensões 1,3%.
A ilha do Sal continua a ter maior acolhimento, com 58,9% do total das entradas, seguida da Ilha da Boa Vista com 23,3%, Santiago com 10,3% e Ilha de São Vicente com 3,6%.
“As restantes ilhas tiveram um peso de 3,9% das entradas”, informa o INE.
No trimestre em análise, o principal mercado emissor de turistas foi o Reino Unido, com 33,7% do total das entradas.
A seguir vem Portugal (12,2%), Alemanha (10,9%), Países Baixos (Bélgica+Holanda) (9,6%), França (6,3%) e Polónia (3,5%). Os outros países agregados representam 18,7% do total das entradas nos estabelecimentos hoteleiros, no segundo trimestre de 2023.
Relativamente às dormidas, no trimestre em análise, o Reino Unido ocupou o primeiro lugar, com 38,4% do total, seguido de Portugal (12,3%), Alemanha (11,0%), Países Baixos (9,9%), França (4,6%) e Polônia (3,7%).
Os outros países agregados representam 17,5% do total das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, no segundo trimestre de 2023.