De acordo com o INE, o aumento dos preços ocorreu nas categorias de “Bens Intermédios” (1,4%), justificado essencialmente pela subida dos preços de “Produtos transformados para a construção” (2,9%); e “Bens de Capital” (7,2%), que se deveu, principalmente, à subida de preços da subcategoria “máquinas”, que apresentou um acréscimo de 9,7%.
Já as categorias que mais contribuíram para a descida dos preços foram os “Bens de Consumo” (-1,2%): impulsionada, sobretudo, pela diminuição dos preços dos “Produtos alimentares transformados” (-2,5%); e “Combustíveis” (-1,7%): prende-se com a descida da única subcategoria, denominada “Combustíveis” (-1,7%).
Comparado com o mês de novembro de 2024, os preços dos produtos importados diminuíram 10,7%, ao passo que Índices Subjacente e Volátil da importação diminuíram 11,0% e 9,7%, respetivamente.
No sector das exportações, em termos homólogos, os preços fixaram-se em −0,5%. E, quando comparado ao mês de outubro de 2024, o Índice Subjacente diminuiu 5,7% e o Índice Volátil aumentou 18,5%.
O Índice de Termos de Troca (ITT) situou-se em 117,1, refletindo uma diminuição de 3,1% face ao mês anterior, mas apresentando em termos homólogos uma variação de 11,3%.
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