O líder da ONU diz que a data serve para recordar “todos aqueles que foram brutalmente mortos e sofreram violência indescritível, incluindo violência sexual, enquanto simplesmente viviam as suas vidas”.
Guterres sublinha que a comunidade global deve repetir na mais alta voz "a condenação total dos actos abomináveis do Hamas, incluindo a tomada de reféns”.
O secretário-geral exige a libertação imediata e incondicional de todos os reféns.
"Até lá, o Hamas deve permitir que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha visite esses reféns", adiciona.
Segundo o chefe das Nações Unidas, desde o ataque do Hamas irrompeu uma “onda de violência chocante e derramamento de sangue”, no Médio Oriente que , continua a “destruir vidas e a infligir profundo sofrimento humano aos palestinos em Gaza, e agora ao povo do Líbano”.
O líder da ONU afirma que chegou a hora da libertação dos reféns, de “silenciar as armas” e de “acabar com o sofrimento que tomou conta da região” e ressalta que as Nações Unidas estão “totalmente empenhadas em alcançar uma solução duradoura para o conflito”.
O secretário-geral fez um apelo pela honra da memória das vítimas, pela reunificação das famílias e pelo fim do sofrimento e da violência em todo o Oriente Médio.