Em declarações à Inforpress, António Moreira avançou que o programa, posto em prática no âmbito da campanha anti-vectorial, conseguiu atingir a meta estipulada, sobretudo, no município da Praia, urbe que constitui a maior preocupação das autoridades sanitárias.
“Fizemos na Praia a pulverização de 86% das casas e as 14% que não foram desinfectadas ficaram-se a dever ao facto de se encontrarem fechadas ou por alegação de alguns proprietários, segundo as quais, nas suas moradias não existem mosquitos”, disse.
Apesar do fim da campanha nacional de pulverização, o sector da saúde, através das delegacias de saúde, possui piquetes de serviço para pulverização que serão accionados sempre que seja necessário.
“Vamos continuar sempre no terreno para dar combate aos viveiros. Aliás, neste momento, estamos a realizar limpeza, drenagem e pulverização da água que acumula na Cidade Avenida de Lisboa e que desemboca na Praia de Gamboa, assim como a manutenção do vale de Fontão”, salientou.
Desde Janeiro, o arquipélago não registou nenhum caso de paludismo autóctone.