Cabo Verde mantém-se sem casos autóctones de paludismo em 2018

PorExpresso das Ilhas, Inforpress,24 set 2018 15:49

Malária
Malária

​O director nacional de Saúde (DNS), Artur Correia, disse hoje que o país registou este ano, e até ao momento, uma dezena de casos de paludismo importados, sendo a Praia o concelho com maior relevância.

A informação foi avançada à imprensa, esta manhã, pelo DNS Artur Correia, quando convidado a falar sobre a situação das doenças arboviroses após a queda das primeiras chuvas no arquipélago.

“Neste momento, estamos numa fase de preparação para uma eventual epidemia. Já fizemos o nosso trabalho de casa, não temos nenhum caso autóctone de paludismo, mas é preciso estarmos vigilantes, pois é a partir dos casos importados que se pode desencadear um surto epidémico”, disse.

Para Artur Correia, como se fez o trabalho de casa, combatendo os vectores, o país conseguiu minimizar “grandemente” os riscos.

Os casos importados, informou, foram registados em todo o país, mas com maior relevância na cidade da Praia onde o risco é maior, razão porque deve ser reforçada a vigilância.

Desde Janeiro, o arquipélago não registou nenhum caso de paludismo autóctone, mas em 2017 foi confrontado com cerca de 400 casos.

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Autoria:Expresso das Ilhas, Inforpress,24 set 2018 15:49

Editado porNuno Andrade Ferreira  em  14 jun 2019 23:22

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