A informação foi avançada à imprensa, esta manhã, pelo DNS Artur Correia, quando convidado a falar sobre a situação das doenças arboviroses após a queda das primeiras chuvas no arquipélago.
“Neste momento, estamos numa fase de preparação para uma eventual epidemia. Já fizemos o nosso trabalho de casa, não temos nenhum caso autóctone de paludismo, mas é preciso estarmos vigilantes, pois é a partir dos casos importados que se pode desencadear um surto epidémico”, disse.
Para Artur Correia, como se fez o trabalho de casa, combatendo os vectores, o país conseguiu minimizar “grandemente” os riscos.
Os casos importados, informou, foram registados em todo o país, mas com maior relevância na cidade da Praia onde o risco é maior, razão porque deve ser reforçada a vigilância.
Desde Janeiro, o arquipélago não registou nenhum caso de paludismo autóctone, mas em 2017 foi confrontado com cerca de 400 casos.