Segundo uma nota da Procuradoria-geral da República, o caso aconteceu na Praia e a queixa-crime foi apresentada “por um indivíduo identificado, de sexo masculino, que imputou a uma inspectora da Polícia Judiciária, identificada, a prática de factos susceptíveis de integrarem ilícitos criminais”.
Dessa forma e depois de realizadas as diligências necessárias “tidas por pertinentes à descoberta da verdade material dos factos, o Ministério Público determinou o encerramento da instrução, deduziu acusação e requereu o julgamento da arguida” acusando-a do crime de Ofensa Qualificada à Integridade.
O Expresso das Ilhas tentou uma reacção por parte da Direcção Nacional da Polícia Judiciária que, até ao momento, não comentou o caso.