Em causa, segundo o sindicalista, estão várias promessas não cumpridas pelo Governo.
“Os trabalhadores exigem a reposição do poder de compra, revisão dos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos funcionários da função pública, o aumento salarial prometido de 1% anual, que não estamos a ver nem por sombras, a revisão dos estatutos da carreira médica, enfermeiros e técnicos de saúde, lembrando que muitos trabalhadores aguardam pela regularização dos pendentes”, indica.
Questionado sobre a realização da manifestação a pouco tempo das eleições legislativas, o sindicalistas afirma que as reivindicações são válidas para qualquer executivo saído do escrutínio de 18 de Abril.
“Qualquer governo que entrar é um governo de continuidade e, portanto, as reivindicações vão servir para aquele que está agora e para aquele que sair das próximas eleições. É para que a nossa voz seja ouvida e as exigências dos trabalhadores sejam atendidas”, explica.
A concentração dos trabalhadores, em São Vicente acontece sábado, às 10:00 horas, na Praça Dom Luís. Em Santiago, será na rotunda do Centro Social 1º de Maio, na Fazenda.