O momento, segundo a ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades de São Tomé e Príncipe, Elsa Teixeira Pinto, é “bastante importante”.
“A questão da mobilidade entre os dois países existe, é exequível e está, portanto, mais do que formatada esta intenção e esta consanguinidade”, assegurou a governante santomense.
“Vencemos uma grande etapa, uma grande barreira que é a mobilidade e podemos, a partir daqui, construir coisas muito importantes entre os dois povos”, reforçou.
Já do lado cabo-verdiano, acredita-se, conforme Luís Filipe Tavares, que os dois acordos de cooperação vão permitir responder a “velhos anseios” dos dois povos.
“Costumo dizer que se há um país que o santomense deve sentir-se em casa é Cabo Verde”, disse o ministro, para quem a questão de mobilidade deve ser considerada como a “prioridade das prioridades” na Comunidade do Países de Língua Portuguesa (CPLP).