O também chefe do Executivo fez as promessas na noite de sexta-feira, dia 12, num jantar com militantes, simpatizantes e amigos do partido, para assinalar a abertura do ano político, num dos hotéis da cidade do Mindelo.
Começou por apontar as “várias crises” por que passou nos seus dois últimos mandatos, desde a seca, a crise económica, a covid-19, a tempestade Erin, nas ilhas do norte, e as chuvas intensas em Santiago Norte.
“Mas o quadro que temos hoje é muito melhor do que aquele que encontrámos em 2016”, sustentou Ulisses Correia e Silva, confirmando que está previsto ainda muito trabalho para melhorar ainda mais.
Referindo-se à pobreza, o líder do MpD admitiu que ainda existem muitas pessoas a viver em dificuldades.
“Mas a boa notícia é que, se em nove anos retirarmos 48 mil pessoas da pobreza, nos próximos anos, nos próximos ciclos, vamos retirar muito mais”, prometeu.
A mesma coisa, disse o líder do MpD, vai ser feita em relação ao desemprego.
Por isso, confirmou que 2026 vai ser um “bom ano”, com a pensão social a aumentar para sete mil escudos e o salário mínimo a aumentar, em 2027, para 25 mil escudos.
Durante o discurso, Ulisses Correia e Silva fez críticas à oposição, que disse ser “a cara do negativismo”, quando Cabo Verde “precisa de políticos que se engajem com o país”.
O evento contou ainda com a presença do presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Augusto Neves, e da coordenadora do partido na ilha, Dirce da Luz, que enalteceram os feitos de Ulisses Correia e Silva e declararam total apoio nas eleições de 2026, cujos resultados, afirmaram, só podem ser a vitória do MpD.
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