Este ano, o concurso foca-se em projectos que tenham a tradição oral na sua base conceptual. A informação foi avançada esta manhã, em conferência de imprensa proferida pelo director do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design (CNAD), Artur Marçal.
“O concurso de Design é uma prática que já vai na sua sexta edição e este ano desafia a pensar objectos utilitários de uso quotidiano, a partir de saberes tradicionais, o que tem sido transmitido de geração em geração, através da oralidade”, explica.
O concurso é destinado a designers, artesãos, arquitectos e demais criativos nacionais, estrangeiros residentes, bem como cabo-verdianos na diáspora. Cada concorrente poderá apresentar até duas propostas. O vencedor receberá um prémio monetário no valor de 60 mil escudos.
A primeira fase decorre até 02 de Outubro, com entrega das propostas. As propostas seleccionadas deverão ser conhecidas a 07 de Outubro. O vencedor será conhecido a 30 de Novembro, data que coincide com a abertura da edição 2022 da URDI.