O combate à praga com o reforço dos militares começa hoje, a partir das 9:30, na zona de Ribeirão Chiqueiro, em Santiago, uma das zonas semiáridas que começaram a ser afectadas logo após a queda das primeiras chuvas. Brava, São Nicolau e São Vicente são outras ilhas atingidas.
Na mesma nota de imprensa, a tutela explica que durante um período de seca é frequente e natural a explosão de população de uma determinada praga devido essencialmente ao desequilíbrio do ecossistema frágil do meio rural do país.
“A sua manutenção harmoniosa dependerá de medidas de resiliência que o MMA pretende implementar para reduzir o risco de dependência de chuvas. Pois, as plantas quando estão frágeis por falta de água ou de alimento no solo ficam mais vulneráveis aos ataques de pragas e doenças”, lê-se.
Por outro lado, refere que a chuva que anualmente um papel de lavagem das plantas e a consequente redução de pragas, há dois anos consecutivos que não caem no mínimo necessário.
“Dado a este cenário a praga de gafanhoto este ano é considerado um caso de emergência, por isso o Ministério da Agricultura e Ambiente reforça a campanha de combate as pragas com apoio dos militares”, declara.