Outros dois agentes, suspeitos de crimes de tortura e tratamento cruel no mesmo processo, ficaram sob Termo de Identidade e Residência (TIR). A informação foi avançada, em comunicado, ao início da noite deste domingo pelo Ministério Público (MP).
Em causa, segundo o MP, esteve uma denúncia pública contra agentes da Polícia Nacional que trabalham na Esquadra de Santa Catarina.
“Depois de realização de diligências que permitiram coligir indícios considerados suficientes, o Ministério Público emitiu mandados de detenção fora de flagrante contra três elementos da Polícia Nacional”, lê-se.
Os suspeitos foram presentes, sábado, ao tribunal da Comarca de Santa Catarina para o primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção.
O elemento da Polícia Nacional suspeito de agressão sexual com penetração ficou em prisão preventiva. Outros dois ficaram sob Termo de Identidade e Residência, sendo que um deles é obrigado a apresentar-se quinzenalmente na Secretaria do Ministério Público.