Júlio Andrade refere que, antes da pandemia, o Hospital do Agostinho Neto, gastava aproximadamente 500 a 600 contos em máscaras de protecção por mês.
"Neste momento estamos com entre 3 mil a 4 mil contos mês", o que significa cerca de seis vezes mais. O PCA especifica que são usados vários tipos de mascaras, "não só mascaras cirúrgicas, como FFP2, que aumenta a segurança... Para cada nível de segurança temos que utilizar equipamentos que aumentam a protecção dos trabalhadores e que têm custos cada vez mais elevado, mas neste momento, de facto, o custo explodiu completamente em relação ao funcionamento do hospital", explica.
Por seu lado, o administrador do BFI, Adalberto Mendes, disse que a doação das máscaras é um acto simbólico para apoiar os que estão na linha da frente do combate à COVID-19.
" É uma oferta simbólica para ajudar, neste combate, as principais pessoas que enfrentam este desafio, e que estão na linha da frente do combate", avança
O valor total desta doação é de um milhão de escudos e a mesma foi entregue ao HAN e à Polícia
Nacional.