“É um sistema que é uma plataforma digital, que vai permitir ao cidadão, a comunicação social e a todos seguirem todo o processo legislativo do parlamento, desde momento que entra uma iniciativa e também que avalia e interpela o próprio deputado. Vai permitir que cada grupo, cada cidadã tenham uma ligação directa com o Parlamento”, explicou.
Para o presidente da Assembleia Nacional, o Parlamento deve-se abrir à sociedade e aos cabo-verdianos, especificando que a reforma da instituição tem demonstrado que Cabo Verde deve consolidar a transparência do Estado.
Jorge Santos enaltece o facto de Cabo Verde implementar reformas, já que “o mundo não está parado”, pelo que considera que “todo o sistema de poder, garantístico da liberdade , a Constituição da República e todo o poder público se adaptem a própria evolução da sociedade”.
Jorge Santos falava à Inforpress por ocasião das actividades comemorativas dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, realizados pela CNDHC, na Assembleia Nacional.