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Numa publicação na sua página oficial no Facebook, Jorge Carlos Fonseca realçou que com pouco mais de um terço do estado de emergência decorrido, há erros e dificuldades a serem corrigidos.
“Há incómodos? Há erros cometidos? Há dificuldades? Naturalmente que sim, mas o decisivo é corrigirmos, aprimorarmos, procurarmos ser mais eficientes, fazer cumprir o que deve ser cumprido, se necessário, exercendo com legitimidade constitucional e democrática a autoridade, PARA SALVAR VIDAS E DEFENDER CABO VERDE”, escreveu.
O Presidente da República reiterou que o estado de emergência é uma emanação da Constituição da democracia, fundado na Constituição e limitado pela mesma.
Na mesma publicação, o Chefe de Estado avançou que teve uma conversa com o Presidente da República de Moçambique sobre a situação da epidemia nos dois países, as medidas tomadas num e noutro país, as dificuldades e as insuficiências.
Jorge Carlos Fonseca deu também conta do diálogo com o cônsul de Cabo Verde em Nice, França, Estêvão Vaz, sobre a situação da comunidade naquela região francesa.
