Referindo que tomou posse com o objectivo e a ambição "de servir o país e os cabo-verdianos, contribuindo para que se edificasse uma Pátria livre, uma terra de democracia, um estado de direito moderno, um país mais competitivo e justo, no quadro de uma Constituição por que devia velar, fazer afirmar e defender", Jorge Carlos Fonseca lembra que sempre quis estar "junto das pessoas, das comunidades, dos cidadãos, dos cabo-verdianos".
"Consegui realizar os nobres propósitos que me moviam? ", pergunta Jorge Carlos Fonseca reconhecendo que "seguramente, não todos eles e nem sempre do modo e na dimensão pretendidos". No entanto, "a avaliação decisiva é sempre a de cada cabo-verdiano nas ilhas e nas comunidades no exterior, em cada momento. E, neste aspecto, não tenho razões de queixa; bem pelo contrário".
Jorge Carlos Fonseca agradece, de seguida, "ao povo destas ilhas" e assegura que manterá a mesma "postura de responsabilidade, humildade e vontade de bem servir" até ao final do mandato em Outubro de 2021, "com os mesmos desígnios de fazer desta terra um lugar de paz, de liberdade, de democracia, de cultura constitucional, de prosperidade e de justiça".
De recordar que Jorge Carlos Fonseca encontra-se a cumprir o seu segundo mandato como Presidente da República.