Em conferência de imprensa, João Luís afirmou que desde sempre a UCID defendeu que a candidatura tinha sido rejeitada “sem qualquer fundamento” por parte da juíza civil do Maio e agora o Tribunal Constitucional lhes deu razão.
“Entendemos que foi uma decisão justa porque todos os processos foram preparados com documentos iguais, nomeadamente a acta do partido que aprova as listas. A juíza do Maio não quis aceitar a acta, como os restantes tribunais aceitaram, e exigiu que os nomes dos candidatos constassem da acta”, explicou a mesma fonte, para quem esta foi uma “falsa questão”.
Com as 13 candidaturas aprovadas, 10 no país e três na diáspora, e depois de apresentar publicamente a candidatura no círculo eleitoral de São Vicente, a UCID pretende apresentar as restantes listas nos respectivos círculos dentro de Cabo Verde.
Em São Vicente, apresentamos ontem, iremos apresentar em Santiago Sul, na terça-feira, e na próxima semana em Santo Antão, com a presença do presidente do partido. Mas, algumas não vão ter a presença do presidente, por causa dos constrangimentos que estamos a ter nas deslocações por falta de voos”, adiantou João Luís