Os cursos abrangeram áreas como Marinha de Comércio, Pesca, Construção Naval, Manutenção de motores, Climatização, Compras Públicas e Gestão de Pequenos Negócios, no âmbito do Campus do Mar.
O chefe do Governo sublinhou que “não há economia azul sem qualificações”, referindo-se às valências do Campus do Mar, que integra a Universidade Técnica do Atlântico (UTA), o Instituto do Mar (IMar) e a EMar.
Em três anos, já passaram pela EMar 2.870 formandos, um número que, segundo o primeiro-ministro, comprova o sucesso da aposta.
“É o reconhecimento de que fizemos a aposta certa, de formar, dar qualificações e competências, formar para o mercado e posicionando Cabo Verde como um centro de competências que podemos alargar para outros mercados”, disse.
Ulisses Correia e Silva incentivou os jovens a estarem abertos ao mundo e disponíveis para trabalhar em qualquer país, e reafirmou o compromisso do Governo em consolidar o Campus do Mar com estruturas próprias e criar mais oportunidades de emprego.
As formações foram financiadas pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), pelo Banco Mundial e pelo Fundo de Promoção do Emprego e da Formação (FPEF), num total de 34 milhões de escudos.