Artigos sobre economia azul

Rainha de Espanha inicia hoje uma visita de três dias a Cabo Verde
A Rainha de Espanha inicia hoje, 24, uma visita de três dias a Cabo Verde para conhecer projectos desenvolvidos pela cooperação espanhola nas áreas da igualdade de género, redução das desigualdades e promoção da economia azul.

Rainha de Espanha visita Cabo Verde para reforçar cooperação
Cabo Verde receberá, de 24 a 27 de Março, a visita da Rainha de Espanha, Letizia Ortiz Rocasolano. A visita insere-se no âmbito da cooperação entre os dois países e terá um foco especial em áreas como igualdade de género, desenvolvimento sustentável e economia azul, segundo informou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

“Fechamos 2024 com o pacote de 319 milhões de euros no âmbito da Global Gateway ”
Dos impactos das mudanças anunciadas por Donald Trump no que respeita à política externa dos EUA, passando pela parceria especial e pelo acordo de pescas com a União Europeia, o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, José Filomeno Monteiro, analisa os principais temas da actualidade internacional que afectam Cabo Verde.

Vidas do mar: entre a pesca, o turismo e as mudanças climáticas
Em Santiago, há cada vez mais pescadores que utilizam os seus botes para realizar passeios turísticos, um complemento que ajuda a equilibrar as contas da vida e a escassez do peixe. Mingo e Nelito, no Tarrafal, são dois homens do mar que trabalham nesta actividade e nos falam da sua experiência e, claro, da pesca. Incontornavelmente, a conversa passa pelos desafios enfrentados e pelas alterações climáticas que se tornam cada vez mais evidentes e desorientam temperaturas, peixes e correntes marítimas.

Governo cria Fundo Climático e Ambiental com capital inicial de 100 milhões de escudos
O fundo, que inicia com um capital social de 100 milhões de escudos, busca mobilizar e acelerar o financiamento de projectos e programas que promovam resiliência climática, conservação ambiental e transição para uma economia verde e azul. Informação consta no Boletim Oficial desta segunda-feira, 23.

Ulisses quer recursos oceânicos e costeiros como uma das chaves do desenvolvimento sustentável do país
Na abertura da Ocean Week, Correia e Silva colocou oceano no centro do desenvolvimento nacional.

Cabo Verde quer “desenvolvimento sustentável com maior contribuição dos recursos marinhos”- PM
Cabo Verde quer alcançar um desenvolvimento sustentável com maior contribuição dos recursos marinhos. Posição defendida esta segunda-feira, pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, ao presidir a abertura oficial da edição 2024 da Cabo Verde Ocean Week (CVOW).

Atrair investidores para a economia do mar
Lisboa recebeu a primeira edição do Ocean Summit 2024, um evento internacional, organizado pela Fundação Carlos Albertino Veiga, em conjunto com o Proteus Ocean Group e a marinha portuguesa. Os objectivos? Impulsionar novas descobertas sobre os oceanos e criar oportunidades originais para a partilha de conhecimento e inovação.

UE vai assinar acordos com Cabo Verde no digital, renováveis e economia azul
Responsáveis de instituições financeiras europeias estão em Cabo Verde onde vão assinar acordos nas áreas do digital, energias renováveis e economia azul, durante uma visita no âmbito da iniciativa Global Gateway, anunciou a hoje a União Europeia.

"Economia azul é importante, mas deve ser combinada com outras estratégias e recursos" - DG FAO
O director-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) considera que Cabo Verde deve focar-se na nova geração, para criar novos consumidores e aliar a economia azul a outras estratégias para crescer.

Banco Mundial lembra que diminuição do apoio a empresas públicas é fundamental para redução da exposição a choques externos
PIB cresceu 5,1% em 2022. Crescimento será de 4,7% em 2024. Sector empresarial do Estado continua a ser fonte de preocupação. Economia Azul é oportunidade.

Recursos marinhos têm papel crítico no crescimento económico de Cabo Verde
Relatório do Banco Mundial (BM) mostra oportunidades e desafios. Com uma área terrestre de 4.033 km2 e uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de 734.265 km2, o país tem um rácio mar-terra superior a 1:180, um dos mais elevados do mundo. Esta extensa ZEE fornece recursos abundantes, mas há ainda muito a fazer, diz a instituição financeira internacional. Pescas e aquicultura são os sectores em destaque no documento.

Agora, a nossa prioridade é apoiar Cabo Verde na implementação da nova agenda para os SIDS
Assinala-se hoje o dia Mundial do Ambiente, efeméride que tem ganhado destaque à medida que os impactos anunciados das Mudanças Climáticas se tornam cada vez mais fortes. A efeméride, cujo lema, este ano, se centra na restauração da terra e luta contra desertificação, deu o mote para uma conversa com a coordenadora da ONU, em que se fala do trabalho das agências da organização, no âmbito do ambiente. Incontornável, pela condição arquipelágica do país, a recém aprovada Agenda de Antígua e Barbuda para os SIDS (ABAS) foi também um dos temas abordados. Uma agenda que Patrícia Portela de Souza avalia positivamente, e que considera ser “reflexo das demandas dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento”.

PAICV considera existir “degradação social” no país
O PAICV entende que há uma degradação social no país, perante a falta de acesso a serviços básicos. Declarações feitas hoje à imprensa pelo deputado nacional, Edson Alves, em jeito de balanço da jornada parlamentar de preparação da primeira sessão parlamentar do mês de Abril, que arranca esta quarta-feira, na Assembleia Nacional

UCID questiona resultados da Zona Económica Especial Marítima de São Vicente
A UCID questiona os resultados da Zona Económica Especial Marítima (ZEEM) de São Vicente, quatro anos depois da sua criação, e alerta para o risco de fracasso da iniciativa, se não existirem investimentos. Posição expressa pela deputada Zilda Oliveira, em conferência de imprensa de balanço da visita ao círculo eleitoral e antevisão da próxima sessão parlamentar, que começa esta quarta-feira.

IFC recomenda mudanças no turismo, pescas e na economia digital
A IFC apresentou esta segunda-feira o Diagnóstico sobre o Sector Privado em Cabo Verde. No documento a instituição aponta para caminhos e traça recomendações que o país deve seguir para um sector privado mais diversificado.

Governo de Cabo Verde subconcessiona serviços portuários
Um dos principais objetivos estratégicos de Cabo Verde é tirar partido da sua localização estratégica no Atlântico Médio, transformando-se numa plataforma marítima entre os mercados da Europa, África, América do Norte e América do Sul, valorizando o potencial da economia azul, que poderá passar de 8% (2020) para cerca de 25% do PIB e de 11 mil para cerca de 30 a 35 mil empregos, em 2030.

Taxa de penetração de energias renováveis vai ultrapassar os 30% em 2025
Cabo Verde tem à disposição um investimento de 240 milhões de euros para canalizar para a transição energética e para a Economia Azul. O primeiro grande projecto a ser apresentado foi o Santiago Pumped Storage. Além desse projecto o governo quer apostar na automação e digitalização das redes de transporte e distribuição de energia, na substituição massiva dos contadores analógicos para contadores inteligentes entre outros projectos. Rito Évora, Director Nacional da Indústria, Comércio e Energia, explica ao Expresso das Ilhas as ambições do governo no que toca à implementação de energias renováveis e à transição no país e garante que em 2025 o país vai conseguir ultrapassar a meta estabelecida de 30% de taxa de penetração de energias renováveis.

Plano de Acção para o mar avaliado em 500 milhões de euros para a próxima década
Pesca, aquacultura, transportes marítimos, dessalinização, investigação científica, energias renováveis e transformação digital. Áreas prioritárias constantes da Estratégia Nacional para o mar e respectivo Plano de Acção, apresentados hoje em São Vicente.

África deve investir mais nos seus oceanos e na economia azul
Um responsável de investigação marítima do Institute for Security Studies (ISS) aponta que o valor para África da economia azul pode aumentar 100 mil milhões de dólares e criar dezenas de milhões de novos postos de trabalho até 2030.
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