Segundo uma nota da CNAD, este prémio foi criado em homenagem ao mestre e ceramista.
“O prémio Djoy Soares, defende e promove a ideia de conjunto e partilha no sector. É desta forma que o CNAD, por meio da URDI, desafia uma vez mais os artesãos a se candidatarem ao prémio”, indica.
Para concorrer ao prémio serão admitidos apenas os participantes na feira. Cada candidato deve concorrer com uma única peça, que será avaliada mediante o envio de fotos da referida peça, o nome do participante, nome da peça e material utilizado.
As candidaturas devem ser enviadas até o dia 23 deste mês, para o email: cnad.comunicacao@gmail.com ou através da página do Facebook. https://www.facebook.com/cnad.cv.
Serão atribuídos dois prémios, sendo que um dos vencedores é escolhido através da sua votação, na nossa página do Facebook.
Ainda enquadrado na programação da URDI 2023, já decorre nas instalações da Faculdade de Educação e Desporto, em São Vicente, o “Batik Residência Criativa”.
Conforme a mesma fonte, os designers e criativos são desafiados a juntos trabalharem para a criação de uma colecção de peças ancorados na matriz do CNAD com novos valores estéticos, traçando projectos conceptuais com uma componente artesanal significativa a partir de Batik.
Com esta residência, a mesma fonte explica que além de contribuir para a divulgação e revitalização das técnicas de trabalhar no Batik, também propõe a reutilização e sustentabilidade do trabalho do artesão numa perspectiva expandida.
Os participantes desta residência são Manuel Fortes (coordenador), Carlos Noronha (curador), Wagane Gueye (professor e artesão), Saturnino Coronel (artesão), Karine Patrício (designer), Risilene Fortes (designer) e Sara Fonseca (artista plástica).
A 8ª edição da URDI, assenta sobre o lema da “Emigração na poética das ilhas”, e propõe reflectir sobre a nossa condição ilhéu atlântica.