Conforme o Ministro, o reforço do capital humano, tendo em vista a melhoria do quadro de preparação e de actuação dos efectivos da PN, o foco na revisão do reforço dos processos de recrutamento e de formação inicial, formação continua e especializada, na adopção de medidas que contribuem para a motivação, a valorização e dignificação pessoal e profissional têm constituído matéria de primeira preocupação do ministério da administração interna.
“A realização desse curso de formação traduz mais uma etapa do cumprimento de um importante objectivo, a par do reforço dos meios e da capacidade operacional e da modernização de toda a instituição policial. Neste sentido, importantes medidas e acções já foram tomadas, outras estão em curso visando uma polícia melhor formada, mais capacitada, mais equipada e mais próxima dos cidadãos”, garantiu.
Das medidas e acções tomadas e em curso, Paulo Rocha apontou a extensão do projecto cidade segura a outras cidades, a instalação da Direcção de Investigação Criminal, o reforço da capacidade de fiscalização e de inspecção de cargas e encomendas nos portos nacionais, com a instalação de scanners de pequenas encomendas em todos os portos.
“Refiro-me ao reforço da cooperação técnico-policial com parceiros internacionais, nomeadamente, com Portugal com quem assinamos um importante acordo em 2019 e que nos tem permitido realizar importantes projectos, mas também refiro-me a outros parceiros, nomeadamente com a Polícia de Boston nos EUA, com quem na próxima semana assinaremos um importante protocolo de cooperação no domínio da segurança pública”, acrescentou.
A PN formou 120 novos agentes, 87 homens e 33 mulheres. Pela primeira vez na história da força policial, uma mulher ficou em primeiro lugar no Curso de Formação de Agentes.