Segundo Luís Carlos Silva, a escolha dos candidatos foi um processo longo, com avanços e recuos e com um grau de dificuldades relevantes.
"O MpD sempre colocou a tónica, não nos candidatos, mas sim num processo. Nós ambicionávamos ter um processo que fosse da máxima inclusão, um processo participativo, um processo que envolvesse todo o sistema MpD, para que pudéssemos gerar um processo de apoio para os melhores candidatos, mas candidatos que tenham também uma melhor plataforma de apoio", justificou.
Para Porto Novo, o MpD apresentou Aníbal Fonseca; Paul, Adilson Fernandes; Ribeira Grande de Santo Antão, Armindo da Luz. Para a Câmara Municipal de São Vicente, o escolhido foi Augusto Neves.
Para Ribeira Brava, o MpD nomeou José Martins; Tarrafal de São Nicolau, Neivo Araújo e Sal, Júlio Lopes.
São Lourenço dos Órgãos, Carlos Vasconcelos; São Salvador do Mundo, Ângelo Vaz; Santa Catarina de Santiago, Jacinto Horta e São Miguel, Herménio Fernandes.
Para Maio, o MpD apresentou Miguel Rosa; Santa Catarina do Fogo, Evandro Monteiro; Brava Francisco Valter; Boa Vista, João Spencer; Praia, Abraão Vicente.
Já para Ribeira Grande de Santiago é Domingos Mendes; São Domingos, Hipólito Gonçalves; Santa Cruz, Liver Gomes; Tarrafal de Santiago, Marcelo Correia; São Filipe, António Cardoso e Mosteiros, Isidoro Gomes.
Em resposta às perguntas dos jornalistas sobre os critérios de seleção dos candidatos, o Secretário-Geral explicou que estes foram definidos no Regulamento de Escolha de Candidatos, levando em consideração diversos aspectos, incluindo a notoriedade dos candidatos nos seus círculos, a sua capacidade de gestão e o seu compromisso com os valores do MpD.
"O objectivo é sempre conseguir ter o melhor candidato que consiga construir uma melhor equipe e que nos garante o nível de governação que o MpD ambiciona", afirmou.