Apesar de ser um mercado económico e financeiro diminuto, Cabo Verde, como qualquer outro país, não está imune à lavagem de capitais (LC) e ao financiamento do terrorismo (FT). Existem, e “em situações que nem imaginávamos”. Com um combate que se quer cada vez mais eficaz, sofisticado e alargado, o director-geral da UIF fala dos desafios e avanços do país nessa matéria. Daniel Alves Monteiro refere ainda os próximos passos que se pretende dar na Inteligência Financeira e na compreensão e luta contra estes fenómenos, aparentemente distantes e abstractos, mas que impactam o desenvolvimento do país e a vida de todos os seus cidadãos.
Destaque igualmente para o debate sobre o futuro do Porto Grande no Mindelo e para a reflexão proposta pela Comissão Ad hoc+São Vicente que está a promover um conjunto de sete seminários, com ideias para o ordenamento e requalificação de toda a orla marítima do Mindelo.
Abordamos também a mais recente Conferência dos Oceanos que decorreu no Sal nos dias 7 e 8 deste mês.
Na conferência, o Presidente da República alerta para desafios da poluição marinha. Para Ana Touza, representante da FAO em Cabo Verde, o momento é de “acelerar as nossas acções”.
Na Economia o destaque vai para o mais recente Economic Update do Banco Mundial sobre Cabo Verde.
PIB cresceu 5,1% em 2022. Crescimento será de 4,7% em 2024. Sector empresarial do Estado continua a ser fonte de preocupação. Economia Azul é oportunidade.
Na Política damos destaque à apresentação da Plataforma Autárquica do PAICV.
O PAICV lançou na cidade da Praia a sua Plataforma Autárquica, destacando o desenvolvimento local e a satisfação das necessidades das populações como principais dimensões de sua estratégia para as eleições que se avizinham. O evento, que decorreu no dia 06 de Junho, contou com a presença de alguns candidatos às câmaras municipais.
Destaque, ainda, para a reportagem sobre os guias turísticos em Cabo Verde.
Apesar do crescimento significativo do turismo em Cabo Verde, os guias turísticos enfrentam diversos desafios que comprometem a qualidade dos serviços prestados. Além de clamarem por mais apoio e reconhecimento, denunciam a concorrência desleal de indivíduos sem carteira profissional que cobram preços mais baixos, prejudicando os profissionais regulamentados e a sustentabilidade do sector.
A ler igualmente o artigo de opinião ‘A Logoterapia e o sentido da vida’ da autoria de Clemente Garcia.