O secretário-geral do PAICV reagiu esta quarta-feira, na Boa Vista, às críticas do MpD, reafirmando o compromisso do partido com as instituições da República e denunciando o que classificou como um “cenário de retrocesso social e económico” em Cabo Verde.

O Parlamento cabo-verdiano aprovou, hoje, na generalidade, o novo regimento e a nova orgânica da Assembleia Nacional, bem como a lei orgânica do Banco de Cabo Verde na votação final global.

O parlamento aprovou esta sexta por unanimidade a proposta de lei que estabelece as bases da política do clima em Cabo Verde, visando proteger o ambiente, promover o crescimento económico e combater as alterações climáticas.

O Grupo parlamentar do PAICV pediu hoje ao Governo uma resposta mais rápida e eficaz às consequências das últimas chuvas em Santiago Norte, defendendo que as famílias e os sectores produtivos afectados não podem continuar à espera de promessas que tardam em concretizar-se.

A UCID defendeu hoje, no Parlamento, a implementação de medidas estruturantes para garantir o acesso à educação superior e a criação de acordos que facilitem o reconhecimento de diplomas em Portugal, alertando que a ausência destas soluções força centenas de jovens formados a emigrar.

O líder parlamentar do MpD, Celso Ribeiro, afirmou hoje que a actuação do PAICV e do seu presidente, Francisco Carvalho relativamente às buscas do Ministério Público, constituiu um atentado à democracia e ao Estado de Direito democrático, acusando-o de tentar condicionar a justiça, banalizar símbolos da liberdade e promover discursos e práticas que colocam em risco as conquistas democráticas do país.

O MpD acusou hoje a oposição de bloqueio deliberado ao funcionamento da Assembleia Nacional e o PAICV, acusou a maioria de incapacidade de construir consensos em matérias consideradas sensíveis e de elevada complexidade.

A Ordem do primeiro dia da segunda sessão plenária do mês de Dezembro foi chumbada, inviabilizando a apreciação dos pontos previstos para os trabalhos parlamentares de hoje.

O investimento feito no desporto nacional está muito aquém dos resultados alcançados. É pelo menos essa a leitura do líder parlamentar do PAICV, Clóvis Silva, que defendeu hoje uma maior aposta do governo no sector.

O líder parlamentar do PAICV, Clóvis Silva, apresentou hoje no parlamento um voto de condenação ao golpe de Estado na Guiné-Bissau, apelando à reposição imediata da ordem democrática e à libertação dos dirigentes detidos, com destaque para Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC e presidente eleito da Assembleia Nacional.

O PAICV manifesta profunda preocupação com a situação na ilha Brava, nomeadamente no que diz respeito ao serviço de concessão do transporte marítimo que serve a região. A posição foi apresentada pelo deputado Clóvis Silva, durante o balanço da primeira jornada parlamentar de dezembro, realizado esta terça-feira.

Os partidos com assento parlamentar fazem balanços distintos de 2025. O MpD valoriza o crescimento económico e as políticas sociais, o PAICV critica a má governação, especialmente nos transportes e na energia e a UCID considera que o crescimento do país não se traduz em melhoria da vida das pessoas. Posições expressas na noite desta segunda-feira, durante o programa “Plenário” da Rádio Morabeza.

​O PAICV apelou sábado à “imediata libertação” do presidente da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, e de todos os outros detidos no seguimento dos últimos acontecimentos no país, bem como ao respeito pelos resultados eleitorais.

A discussão do Orçamento do Estado para 2026 entra na fase da especialidade, marcada por posições distintas entre os grupos parlamentares, que antecipam um debate intenso sobre prioridades económicas, sociais e fiscais.

O vice‑primeiro‑ministro e ministro das Finanças afirmou no Parlamento que o actual modelo de contribuições da CEDEAO penaliza Cabo Verde e que o país, por ser um pequeno Estado arquipelágico, precisa de um estatuto especial dentro da organização.

O PAICV propõe um aumento salarial geral no âmbito do Orçamento do Estado para 2026. A informação foi avançada pelo deputado Julião Varela, durante uma conferência de imprensa realizada esta manhã, na qual fez o balanço da segunda sessão parlamentar do mês de novembro, com especial enfoque no debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2026.

O MpD e o PAICV alertam para os possíveis impactos que a redução da taxa de natalidade poderá trazer no futuro. As preocupações centram-se na força de trabalho e na sustentabilidade do sistema de pensões e de proteção social. O assunto esteve em debate na noite desta segunda-feira, durante o programa “Plenário”, da Rádio Morabeza.

Com as eleições legislativas de 2026 à porta, MpD e PAICV começam a organizar-se, cada um com estratégias e prioridades distintas. Durante o passado fim-de-semana, ambas as forças políticas estiveram reunidas em eventos partidários centrados na análise da situação política do país e na definição de rumos para o próximo ciclo eleitoral. Enquanto o partido no poder se concentra em consolidar ganhos e transmitir uma percepção positiva da governação, a oposição aposta na mobilização e na apresentação de soluções “para todos”, com o objectivo declarado de “resgatar” o país.

O líder parlamentar do PAICV, afirmou hoje que o OE2026 confirma “o esgotamento político e a falta de rumo” do Governo do MpD, ao apresentar “um documento sem visão estratégica nem credibilidade económica” no final da legislatura.

O PAICV criticou hoje o Orçamento de Estado para 2026 (OE) por considerar que favorece interesses imediatos e ignorar trabalhadores. Na mesma linha, a UCID aponta carácter “despesista e eleitoralista”, com gastos duvidosos. Já o MpD defende o documento como sinal de estabilidade, responsabilidade e futuro.