O PAICV acusou hoje o Governo de agravar a desigualdade social no país com a atribuição de subsídio de regresso às aulas pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e desafia o executivo a repor a justiça.

Os dois partidos na oposição parlamentar propuseram hoje que as eleições autárquicas sejam realizadas em 01 de Dezembro, após serem ouvidos pelo primeiro-ministro com vista à marcação da data.

O PAICV considera que o Presidente da República agiu correctamente ao vetar o Estatuto do Pessoal Docente, alegando que o diploma enviado pelo governo viola a Lei de Bases do Sistema Educativo e prejudica os direitos adquiridos dos professores. O partido defende que o governo deve retornar à mesa de negociações para encontrar uma solução que atenda às justas reivindicações da classe docente e restabeleça a paz laboral no setor educacional.

​O presidente do PAICV (principal partido na oposição), Rui Semedo, garantiu na sexta-feira, 23, que o seu partido vai dar cumprimento a legislação em vigor para cumprir a Lei da Paridade nas eleições.

O presidente do PAICV, Rui Semedo, disse hoje, numa conferência de imprensa que não entende a demora do Governo em marcar as eleições autárquicas.

O professor Valdino Rely Freire de Brito, mais conhecido por Rely Brito será o candidato do PAICV a presidência da câmara municipal do Maio nas autárquicas deste ano anunciou, esta sexta-feira, 23, o presidente do PAICV, Rui Semedo, numa conferência de imprensa.

O professor Manuel Fernandes Teixeira vai ser o candidato do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) à presidência da câmara de Santa Catarina do Fogo nas autárquicas deste ano, segundo uma fonte da CRP do PAICV.

O líder do PAICV, Rui Semedo, disse hoje que o partido quer recuperar a Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos para poder devolver a este município santiaguense a centralidade que teve no passado.

O Movimento para a Democracia (MpD) considerou hoje, em São Filipe, que “existe uma tentativa, ainda que vã”, do PAICV de desviar a atenção das pessoas daquilo que é “o maior escândalo” na Presidência da República.

​O presidente do PAICV, Rui Semedo, considera que o relatório da Inspeção Geral do Finanças ( IGF), que diz que o salário da primeira-dama é ilegal, surge num determinado contexto e numa tentativa de condicionar os poderes Presidente da República

PAICV acusou o governo de pôr em causa a autonomia do Banco Central ao não cobrir o saldo negativo da instituição. Já o governo diz que foi o único a capitalizar o BCV, desde 2010, mas a pandemia travou mais financiamentos. Bancos centrais com capital negativo – apesar de ser uma situação incomum e controversa – há vários no mundo e podem continuar a operar normalmente.

O PAICV disse hoje, 07, numa conferência de imprensa que o Governo enfraquece a autonomia do banco central mantendo-o com capitais próprios negativos desde 2017.

João Baptista Pereira, líder parlamentar do PAICV, defendeu hoje no discurso de abertura do debate do estado da Nação que a realidade do país é de “degradação social, convulsão laboral e degradação institucional”.

O PAICV considerou que o Estado da Nação não é bom, razão pela qual as pessoas têm abandonado o país e acusa o governo de estar esgotado e incapaz de promover a diversificação económica.

Paulo Veiga, líder da bancada parlamentar do MpD, faz uma avaliação “definitivamente positiva” da actuação do governo.

Líder parlamentar do maior partido da oposição traça um cenário negativo da governação do país e acusa o Primeiro-ministro de ser incapaz de introduzir ‘sangue novo’ na sua equipa.

O debate sobre o estado da Nação continua a merecer destaque de manchete no Expresso das Ilhas e ​esta semana entrevistamos os líderes parlamentares do MpD e PAICV e o presidente da UCID.

O deputado do PAICV, João do Carmo, considera que todos os políticos deviam sentir vergonha pela situação social e económica “difícil” por que passam muitos cabo-verdianos. A UCID diz que o cenário é preocupante. O MpD afirma que o estado social é estável. Declarações feitas na noite de segunda-feira, durante o Plenário da Rádio Morabeza.

Histórico do Partido Africano para a Independência de Cabo Verde, Júlio Correia bateu com a porta e saiu do partido. Na carta enviada ao presidente do partido, no passado dia 11 – e tornada pública na sua página do Facebook – Júlio Correia refere o “desconforto cidadão perante o dirigismo político crescente em contramão à democracia interna outrora existente”. Ao telefone, a partir do Fogo, o antigo secretário-geral, ministro, deputado e autarca do PAICV explica ao Expresso das Ilhas o que o levou a tomar esta decisão.

No parlamento na semana passada, o VPM e ministro das Finanças em resposta à pergunta dos deputados sobre os objectivos pretendidos com uma melhor gestão do Sector Empresarial do Estado (SEE), pôs enfase na necessidade de reduzir o risco para o orçamento do Estado e no papel de acelerador da diversificação da economia e do crescimento económico. A oposição, em outro momento da mesma sessão parlamentar, chamou a atenção para o que líder parlamentar do PAICV chamou de elevado risco representado por pelo menos seis empresas públicas de acordo com um quadro da UASE.