O instituto vem trazer, "a formação e o exercício da medicina legal, o ensino das ciências forenses, o reforço da objectividade e assertividade da perícia médico-legal e da investigação e realização da justiça criminal".
"Na mesma senda, o Ministério da Justiça cumpre uma das atribuições descritas na sua orgânica, que consiste em organizar e implementar um sistema nacional eficiente de perícias médico-legais e forenses, coordenando igualmente a actividade e a formação nessas áreas”, acrescenta.
Joana Rosa sublinha que a entrada em funcionamento do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses irá contribuir para a redução das pendências processuais.
Por sua vez, a nova presidente, Eneida Helena Vaz Cabral, destacou os principais desafios que tem pela frente.
“Dar resposta aos cidadãos de uma forma geral, em matéria civil, bem como criminal, que procuram os serviços desta instituição. Outrossim, esta resposta estende-se também à admissão de outras entidades, sejam elas as Magistraturas do Ministério Público, Tribunal, dos Órgãos da Polícia Criminal, Polícia Nacional e Judiciária, do Instituto da Criança e do Adolescente e das Instituições ou instalações da Saúde”, precisou.
Eneida Cabral quer apostar em acções formativas, troca de experiências e de informações, com os futuros parceiros do novo Instituto.