Segundo um comunicado enviado pelos professores, a decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 3 de Fevereiro.
“Os professores manifestam a sua preocupação e indignação com a situação, queconsideram uma falta de respeito e de consideração dos responsáveis do Ministério da Educação, visto que, começaram a exercer a função "definitiva" desde o ano lectivo 2023/2024 e até a presente data não há nenhum indício do Boletim Oficial”, lê-se no comunicado.
Para os professores, a paralisação é a única forma de resguardar os seus direitos e garantir condições dignas de trabalho.
No mesmo comunicado, os docentes exigem que a administração responsável tome providências urgentes para a regularização da situação, e se mostrem abertos ao diálogo para encontrar uma solução célere e eficaz para o impasse.
A paralisação das aulas terá um impacto negativo na comunidade escolar, mas os professores esperam que a medida sirva para sensibilizar as autoridades para a gravidade da situação, asseverando a necessidade de valorizar os profissionais da Educação.
De referir que no passado mês de Janeiro, os professores em Rabil, Boa Vista, tinham suspenso as aulas devido ao salários em atraso.
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