Segundo a entidade, entre as principais falhas destacam-se a gestão inadequada dos resíduos hospitalares, com procedimentos insuficientes para a separação, armazenamento e encaminhamento adequado dos materiais, o não cumprimento do prazo legal para submissão de reclamações à entidade competente e a ausência de letreiros informativos obrigatórios, colocados em locais visíveis e de fácil leitura para os utentes.
Foram abrangidos pela fiscalização 11 estabelecimentos privados, entre consultórios e centros médicos, clínicas de estomatologia, laboratórios de análises clínicas, centros de fisioterapia e osteopatia, centros de saúde com e sem internamento e o hospital regional do Sal.
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