Segundo o ministro, apenas três países beneficiaram, até agora, deste programa: Sérvia, Ruanda e Seychelles. "É um programa que premeia o desempenho do governo até agora", acrescentou ainda Olavo Correia.
Segundo o ministro a entrada em vigor deste programa, que não prevê qualquer suporte financeiro por parte do FMI ou qualquer reajustamento financeiro, marca o início de "um novo quadro no relacionamento com o Fundo Monetário Internacional" e vai ajudar o governo a implementar políticas tendo em vista "a melhoria do ambiente de negócios e a diversificação da economia e a promoção das exportações".
"O FMI acredita no futuro de Cabo Verde e que o investimento privado é o veículo ideal para desenvolver o país", destacou Olavo Correia.