“Estes 30 anos de democracia pluralista mostram-nos que fizemos boa escolha no regime político adoptado, que as instituições da república estão numa consolidação gradual e permanente”, assegura.
O Presidente da Assembleia Nacional sublinhou que o 13 de Janeiro foi “o culminar” de várias lutas do povo das ilhas.
Jorge Santos apelou à união e ao diálogo, a favor do país, e alertou para a necessidade de estarmos vigilantes às ameaças que colocam em causa os direitos adquiridos.
“A consolidação da nossa democracia exige que não estejamos sempre centrados na conflitualidade política, em torno, muitas vezes, de questões acessórias e artificiais. A moderação constitui uma condição essencial da liberdade e da democracia”, acrescenta.
O chefe da casa parlamentar aponta para a necessidade do reforço dos mecanismos institucionais e legais que favoreçam uma maior participação dos cabo-verdianos nos processos políticos.