O governante falava durante o debate sobre “Questões de Política Interna e Externa”.
“Já investimos mais de 9 milhões de contos de financiamento, mais de 6 milhões de contos em garantias, mais de 3 mil empresas com garantias concedidas e mais de mil empresas com financiamentos ao nível do Banco Jovens e Mulheres (BJM)”, discursou.
Segundo o ministro das Finanças, os apoios foram canalizados através de instrumentos como a Pró Empresa, Pró Garante, Pró Capital, o Fundo Soberano de Garantia do Investimento Privado e o recém-criado BJM.
Estes mecanismos, sublinhou, integram um “ecossistema que está a funcionar” e que tem sido fundamental para dinamizar a economia nacional.
“Tudo isso foi criado pelo Governo da República de Cabo Verde. Nada disso existia em 2016”, afirmou, salientando que a prioridade tem sido criar condições para que o setor privado cresça, invista e gere empregos.
Para o governante, o sector privado é hoje “o maior investidor, o maior gerador de riqueza, o maior empregador e o principal financiador do Estado através dos impostos”, sendo responsável por cerca de 81% das receitas do Orçamento do Estado.
“Não podemos ignorar o peso, a força e a dinâmica do setor privado cabo-verdiano”, afirmou.