As forças militares do Burkina Faso mataram 223 civis, incluindo bebés e crianças, em ataques a duas aldeias acusadas de cooperar com terroristas, denunciou a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW) num relatório divulgado na quinta-feira.

O Governo queniano começou hoje a entregar os 429 corpos das vítimas do massacre de Shakahola, membros de um culto do juízo final que está no centro de um processo judicial que chocou o país, aos familiares das vítimas.

Vinte e oito corpos foram descobertos em Nouna, no noroeste do Burkina Faso, anunciou o Governo do país na segunda-feira à noite, quando uma organização da sociedade civil também denunciou abusos cometidos por uma milícia ligada ao Exército.

O Presidente da República Democrática do Congo (RDCongo), Felix Tshisekedi, apontou para mais de uma centena de civis mortos na terça-feira , num massacre supostamente realizado pelo grupo rebelde Movimento 23 de Março (M23), na localidade de Kishishe.

Pelo menos 23 homens pertencentes a uma comunidade de traficantes de sucata foram executados por alegados terroristas na terça-feira, no nordeste da Nigéria, anunciaram hoje milícias locais.

A Rússia negou hoje "categoricamente" as acusações de “massacre" e “genocídio" relacionadas com descoberta de um grande número de cadáveres de civis em Busha, nos arredores de Kiev, e anunciou uma “avaliação judicial da provocação” ucraniana.

As tropas eritreias mataram "mais de 200 civis" em Novembro passado na histórica cidade de Axum, no estado etíope de Tigray, que está em conflito armado há quatro meses, disse hoje a Human Rights Watch (HRW).

A Procuradoria Federal alemã disse hoje que as investigações sobre os disparos com armas de fogo que fizeram pelo menos nove mortos na cidade de Hanau tiveram “motivação xenófoba”.

As Forças Armadas (FA) de Cabo Verde realizaram, hoje, data em que se cumprem três anos sobre o massacre, uma homenagem às 11 vítimas de Monte Tchota.

Em 1994, mais de 800 mil tutsis, hutus moderados e outros que se opuseram ao genocídio foram mortos em menos de três meses. Em mensagem sobre os 25 anos do início do genocídio, domingo, 7 de Abril, o secretário-geral da ONU disse que esta é uma oportunidade para homenagear aqueles que foram assassinados e alerta para as "tendências perigosas" de aumento do racismo e xenofobia.