Maritza Rosabal recorda que existe um pacote que vai permitir aos alunos das zonas isoladas terem acesso a tablets.
"Mas o grande desafio não é disponibilizar o equipamento, o grande desafio é saber como vamos capitalizar este equipamento e como os docentes se vão apropriar deste novo paradigma, que é precisamente as TIC, que são a base para a vida. Todo o mundo quando termina o oitavo ano de escolaridade tem que estar preparado, familiarizado, etc", explica.
Questionada sobre se este ano lectivo haverá aulas de informática no ensino básico, a ministra responde que sim, no quinto e no sexto ano.
"Teremos. Temos módulos de 30 horas no ensino básico. É uma das questões que está aqui a ser vista. Temos os módulos para precisamente o quinto e o sexto ano de escolaridade”, avança.
O atelier “(Re) Pensar TIC em Educação” tem por objectivo orientar os professores e coordenadores da área das Tecnologias de Informação e Comunicação a se apropriarem das possibilidades que as TIC oferecem em ambiente escolar.
O atelier é promovido pelo Ministério da Educação e nesta primeira fase é destinado aos professores da ilha de Santiago