O representante da Guiné-Bissau nas Nações Unidas, Fernando Delfim da Silva, pediu na quinta-feira apoio financeiro à comunidade internacional para a organização das eleições legislativas marcadas para 18 de Novembro.

O presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse hoje estar de "espírito aberto" para tentar encontrar uma solução para o impasse político que a Guiné-Bissau vive.

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, recebeu hoje em audiência os representantes da comunidade internacional no país, que, mais uma vez, recusaram prestar declarações à imprensa.

A reunião para tentar resolver o impasse na formação do governo guineense foi adiada mas "muito provavelmente poderá acontecer no decorrer desta semana".

Os advogados portugueses do escritório João Nabais e Associados dão assistência jurídica ao grupo de 19 guineenses alvo de sanções por parte da comunidade da África Ocidental e ontem mesmo entregaram uma petição pedindo a anulação das medidas.

As 19 personalidades guineenses sancionadas pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental promovem hoje uma marcha em Bissau para repudiar a medida, que consideram injusta.

A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) avisou esta quarta-feira que os líderes guineenses que impedem a concretização do Acordo de Conacri terão as contas bancárias bloqueadas e serão proibidos de viajar para fora do país.

A Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) anunciou que a partir de hoje irá decretar sanções às individualidades e instituições da Guiné-Bissau que estejam a impedir que se acabe com a crise política no país lusófono.

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) admitiu hoje impor sanções a partir de 01 de Fevereiro a pessoas ou organizações que estejam a impedir a resolução da crise política na Guiné-Bissau. Em causa está o incumprimento do Acordo de Conacri, instrumento patrocinado pela CEDEAO para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau, que dura há cerca de dois anos.

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou hoje que vai nomear esta semana um novo primeiro-ministro, justificando a sua decisão com a falta de consenso entre os partidos, como estava previsto no acordo patrocinado pela comunidade internacional.

Os líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deram ontem 30 dias aos responsáveis políticos da Guiné-Bissau para que acabem com o impasse político no país, disse à Lusa fonte oficial.

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que não permitirá quaisquer soluções externas para a resolução da crise política no país e pediu que todos os guineenses unam para encontrar uma saída.

O Conselho de Paz e Segurança da União Africana pediu aos líderes políticos guineenses, incluindo o Presidente da República, para terem sentido de Estado e de responsabilidade para alcançarem uma solução para o actual impasse político na Guiné-Bissau.