"Temos de aproveitar o potencial turístico que temos e a ASA tem de se posicionar criando as condições, assumindo um papel aglutinador de vontade e parcerias, pondo todos os interessados a trabalhar por um objectivo comum que é o que Cabo Verde tem para dar no Atlântico Médio e ao continente africano", disse hoje o Presidente do Conselho de Administração da ASA, Jorge Benchimol, à margem da Conferência Ministerial sobre Transporte Aéreo e Turismo que hoje termina no Sal.
Quanto aos aeroportos nacionais e como torná-los competitivos no quadro global, o PCA da ASA, explicou que não é possível acabar com as taxas que as companhias aéreas pagam, mas garantiu que estas são competitivas quando comparadas com as zonas em que se inserem.
"As taxas nacionais são competitivas, temos estudos que o mostram, estamos muito bem na sub-região, estamos muito bem no continente, no Atlântico e nos destinos que concorrem com Cabo Verde. Neste aspecto estamos muito bem, mas claro que neste aspecto há sempre assimetrias, há sempre alguma coisa que tem de ser ajustada, e estamos empenhados em fazer com que esses ajustamentos sejam introduzidos e os resultados sejam positivos para a economia nacional", apontou Jorge Benchimol.