Artigos sobre Pâmela Borges
“Sempre quis perceber como as ‘coisas’ funcionam”
A 11 de Fevereiro assinalou-se o Dia Internacional das Mulheres na Ciência. A data foi pretexto para uma conversa com a biomédica Pâmela Borges na qual falamos sobre o seu percurso, gosto pela investigação na saúde e os projectos que tem em curso. Para esta cientista, ser mulher na ciência é algo cada vez mais normal e, no seu caso, nunca foi obstáculo na sua profissão.
"Conhecendo o subtipo de cancro da mama prevalente é possível ter uma noção da terapêutica mais eficaz" - Pâmela Borges
Doutorou-se com um estudo sobre telómeros, regressou a Cabo Verde e ajudou a instalar os laboratórios do INSP que fazem os testes PCR de despiste ao SARS-CoV-2. Agora, está em Portugal para traçar o perfil clínico e fenotípico do cancro da mama de mulheres cabo-verdianas.
Cabo-verdianas desenvolvem projectos em prol da saúde pública
O 11 de Fevereiro marca a comemoração do Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência. A data foi estabelecida em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Para 2021, o lema é “Mulheres cientistas na linha da frente da luta contra a covid-19”. Por cá, em Cabo Verde, perceber o perfil do cancro da mama nas mulheres cabo-verdianas e ajudar os médicos a optimizar os tratamentos, além de aumentar o nível de sobrevivência e uma investigação para combater as doenças transmitidas pelos mosquitos existentes no país são alguns dos projectos desenvolvidos por mulheres cientistas.
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