Com a DNS, o protocolo consiste em definir as atribuições da equipa médica conjunta criada para assegurar o seguimento e avaliação dos doentes evacuados no exterior, validando a necessidade da sua continuidade ou não fora do país, em tratamento.
O Director Nacional da Saúde, Artur Correia, reforça que a assinatura do protocolo irá aumentar a capacidade de resposta e melhorar a atenção que deve ser dada aos doentes evacuados.
"E precisamos de melhorar a gestão dos doentes que estão em Portugal, para poderem receber o tratamento de que necessitam, mas também, assim que puderem, regressarem ao país em boa saúde, e deixem espaço para que outros doentes também tenha acesso a essa evacuação, para podermos, portanto, melhorar a resposta que o Serviço Nacional de Saúde, englobando as evacuações, tem que dar aos utentes", avança.
A presidente da comissão executiva do INPS, Orlanda Ferreira, recorda que a instituição tem, neste momento, de cerca de 520 doentes em Portugal, a quem a previdência quer prestar um serviço de qualidade.
"Entendemos que seria oportuno assinar um documento para definirmos as balizas das intervenções, tanto a nível do INPS, como também a nível da Direcção Nacional da Saúde, e fazer um acompanhamento e estreitar esta relação", explica.
Já o protocolo assinado com a EMPROFAC irá permitir ao INPS ter acesso a um conjunto de informações importantes para uma melhor articulação funcional e comunicação.